domingo, 16 de dezembro de 2012

Oh, shit!

A pose do Ribas na foto anuncia o que vem por aí.

Assim, meio abaixado, tipo diarreia chegando.

Pois da adição do smash + shit, temos o SMASHIT!

O mais novo golpe do tênis de rua.

Como?!

Olho no laaaance!

Quadra 1 do Parque Montaury, em Porto Alegre, hoje à tarde.

A bola veio alta para um smash.

Ribas na rede.

Era preparar e soltar o foguete. E ele preparou, preparou e lançou o golpe. Só que em vez da paulada que todos esperavam, a bola pegou na ponta da raquete, meio sei lá como. Quase não foi para frente. Mal passou a rede com um efeito defeituoso, quicou e saiu pingando bem chochinha.



Os tennis lovers que estavam tentando acompanhar o jogo não acreditaram.


Também, com uma shit dessas.
Melhor, um smashit desses.









Só na várzea você vê algo tão... criativo.

C´mon!



fotos: Tênis de Rua

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Com toda a masculinidade



Queremos dizer, com toda a masculinidade, que nós amamos a mangueira.



A nossa, tennis lover.


A nossa nova mangueira.




A anterior, roubada no fim de semana passado por um chinelão (post abaixo), já foi substituída com a ajuda generosa dos tenistas Eduardo e Reinaldo.

Assim, na parceria, se constrói um grupo bacana, de amigos que respeitam o esporte e o que é da cidade.




Agora, podemos molhar o saibro que, em breve, receberá um reforço para melhorar o piso da quadra da praça La Hire Guerra, em Porto Alegre.



Hoje foi dia de podar um pouco a vegetação em volta da cancha.





Olha o Ribas aí, de luvas, bem fresco... fresco porque está na sombra, tennis lover, cortando galhos mais baixos e que tomam espaço na hora do jogo.


C´mon!



fotos: tenisderua

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Acima do permitido

O tênis nasce nas quadras das escolas desta modalidade, concentradas em todas as espécies de academias e associações.



Nasce também nas quadras públicas.


Não tem jeito.
É como no futebol.




Nas quadras particulares, a estrutura preserva tudo o que se relaciona à prática do tênis.

Nas quadras públicas, se o poder público não se mantém presente para atender às necessidades, elas são contempladas com o empenho dos cidadãos.

É o que ocorre na La Hire Guerra, no bairro Três Figueiras, em Porto Alegre.



Os tenistas que lá jogam, adoram o saibro, a sombra das árvores, o silêncio da praça. São eles que juntam dinheiro entre os colaboradores voluntários para comprar pó de tijolo para o piso, gastam com ferramentas e trabalham nas horas vagas lá mesmo, puxando terra, capinando, varrendo, molhando o pó.

Só que molhar o pó vai se um pouco difícil daqui para a frente.
Não se sabe até quando.






A mangueira, amarela na foto ao lado, que estava na quadra servia para a manutenção da mesma e ainda era a fonte que matava a sede de tenistas e outros frequentadores da praça, como o pessoal que joga futebol no campo ao lado.


Ontem, ela foi levada.



Assim, simplesmente.

Alguém desconhecido entrou lá, pegou a mangueira, que havia sido doada a nós, e carregou.
Ficamos sem.

É duro e não há nada que possa justificar.
É furto.


Tão idiota quando quebrar telefone público.


E idiotas há por aí em quantidade acima do permitido.


C´mon!





fotos: tenisderua, outerspace

domingo, 18 de novembro de 2012

Foi lá e créu

O mundo viu o que ocorreu em Praga.

A República Tcheca se tornou campeã (são 2 títulos, o primeiro foi vencido ainda como Tchecoslováquia) da Copa Davis neste domingo ao vencer a Espanha no jogo decisivo.

Stepanek e Alamagro.

Parecia que a chance maior era do espanhol, mais jovem, 27 anos, com melhor ranking.
Mas o veterano tcheco de 34 anos surpreendeu.



Quando quase todos pensavam que o Almagro fosse faturar, o Stepanek foi lá e créu.


Meteu 3/1 no Nico e fez 3/2 no confronto num jogo sensacional de quase 4 horas.




Definições

Nicolas Almagro foi para a quadra para explorar o melhor de seu jogo de base. Saques potentes, forehand pesado e  fundo e um backhand devastador.

Não foi suficiente.

Radek Stepanek buscou as definições num jogo baseado em saque e voleio. Manteve a estratégia pressionando muito o espanhol o tempo todo, fechou a rede, encurtou os pontos e conseguiu plantar a dúvida na cabeça do adversário. Sem ser tão eficiente na rede quanto o tcheco, Almagro ficou no fundo tentando viver de passadas e encontrando um ótimo voleador disposto a muito mais do que vencer o jogo.

Stepanek queria vencer a Copa Davis.

O tcheco foi corajoso, audacioso, valente, tennis lover.

Brilhante.

Soube usar a experiência, fazer valer a condição de estar em casa, diante de seu país e nisto extrair energia para ser campeão com o time nacional.

Uma bonita lição de esporte, mais do que de tênis que emocionou muita gente importante para a raquete.


Admito q chorei. Q lindo. Q jogo. Q jogado o Stepanek


C´mon!

fontes: Twitter, Uol 
fotos: yahoo

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Bola fora

Um dos grandes problemas brasileiros é o desperdício.

Somos o país que joga cerca de 39 mil toneladas comida no lixo a cada dia.
Da produção agrícola nacional, mais de 60% se perde ao longo da cadeia entre a lavoura e o consumidor.

São alimentos que poderiam render ao mercado e nutrir milhões de pessoas que, aliás, são outro significativo desperdício.



Não é possível mensurar quantos talentos deixam de aflorar em todas a áreas por não receberem oportunidade, investimento, por não serem descobertos.





A exceção é o futebol, modalidade milionária global que tem craques revelados em todos os cantos e possui  clubes, ligas e competições estruturadas, que faturam alto e que, ainda assim, poderiam ser mais transparentes e eficientes.

No caso do tênis, o Brasil cresce sob o estímulo da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos que aqui serão realizados em 2014 e 2016. No entanto, anos foram jogados fora por falta de planejamento e de dinheiro e que poderiam ter dado ao país mais e melhores tenistas. Que poderiam ter incluído o Brasil na rota de competições maiores, capazes de atrair jogadores com melhor classificação no ranking para competir aqui.

Os grandes tenistas têm passado pelo Brasil nas competições juvenis ou no início da carreira no Brasil Open. Como Agassi e Nadal, entre outros. Ou para jogar a Copa Davis quando a seleção nacional consegue subir nos grupos.

Divertido

A temporada 2012 acabou e só falta a decisão da Davis para espanhóis e tchecos.

Em férias, Djokovic, Federer, Tsonga, Ferrer, Bellucci e tenistas da WTA vão jogar no Brasil nas próximas semanas.

Serão jogos de exibição.
Não valerão pontos para o circuito e não terão a competitividade do mesmo.

O calendário será de compromisso comercial e divertido descanso para os jogadores no Rio de Janeiro e São Paulo.

Como entretenimento, vale muito.

Mas o que deixa uma certa sensação de ausência é que estes tenistas poderiam jogar aqui pelo circuito. Poderiam se houvesse investimento para realizar um ATP 500 ou até um ATP 1000.

Falta isso.

Um ATP 500 está nas mãos do Rio de Janeiro, que comprou a data de Memphis para 2014.

Efeito Copa e Jogos Olímpicos.

E depois?

É que o país tem tantas dificuldades e carece tanto de tanto que não se pode esperar algo desse tipo, um torneio de tênis grande e estabelecido. O país  transita por escolhas e caminhos tão obscuros que não é simplesmente decidir e fazer.


Não se pode esquecer o desperdício.
Esta bola fora.




A chamada Era Guga, freada pela suspeita corrupção na CBT é um exemplo.











C´mon!



fontes: Banco de Alimentos, Tênis Brasil, Globo, Terra
fotos: newspaper, fredcaninana, ttkos, caranguejo

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Maior do que as apostas

Novak Djokovic é o campeão do ATP Finals.
Bicampeão.


Venceu Roger Federer há pouco por 2/0 (7/6 e 7/5) em Londres e fechou a temporada como número 1 do mundo.

Das qualidades do sérvio, nem se fala.

Mas qualquer adjetivo hiperbólico dirigido a ele só confirma o tamanho de Roger Federer.





O jogo foi de equilíbrio na troca de bolas da base, nos serviços e nas aproximações e voleios. O que fez a diferença foi a fortaleza mental de Djokovic para se manter em jogo e aproveitar as poucas oportunidades em momentos cruciais e assim tirar vantagens preciosas nos instantes decisivos.

Houve estratégia detalhada em certos games, o que deixou a partida muito interessante.
Como quando Nole quebrou Federer no primeiro set e o suíço devolveu a quebra em seguida, numa alternância de proposição de ataque e defensividade esperando a melhor bola para contra-atacar.


Mas, enfim, Djokovic é o campeão e ponto, tennis lover.


O que ele não é e não se sabe se um dia será, é um Federer com tudo o que este sim, mito, já conseguiu na vida.

O sérvio tem tempo e o tempo responderá ao sérvio.

No mundo de cá

No mundo de lá, o dos grandes jogadores, a raça de Djokovic é marcante e dá resultados.

Serve de inspiração para o mundo de cá, dos amadores.

Persistir com consciência é fundamental para esperar o momento ideal da partida quando se sabe que o adversário é perigoso e qualificado.

Persistir involuntariamente como quem resiste a se entregar por uma força interna vencedora, na qual não se pensa. Só se deixa ela fluir para continuar e, quem sabe, conseguir um feito maior do que as apostas.

C´mon!

fonte: Terra, Daily Mail
fotos: dailymail

domingo, 4 de novembro de 2012

E agora?

Você sabe quem é quem, tennis lover?




Sorry, Sid!
Quer dizer, Thomaz...

fotos: divulgação

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Feioooosoo...

Jogar no saibro evita disputa de pontos duvidosos, pois a bola deixa marca no piso.

Não é bem assim, tennis lover.

Estamos no jogo.

Você bate uma bola no limite e vê quando, para você, pegou na linha.
Mas o adversário fala:
"- Fora."
"- Não mesmo! Pegou na linha! Eu vi ela dando uma limpadinha."
"- Tá aqui a marca, ó! Fora."

O que aconteceu?

Às vezes ocorre que uma bola batida perto demais da linha, ao tocar no piso, se o pó está bem solto inclusive sobre a fita, há uma espanada na poeira. Como uma sopradinha. Ela foi fora por poucos centímetros, mas perto o suficiente para, com a força que tinha, espalhar o pó. Pode acontecer com bolas mais agressivas, a ditas pesadas. A marca fica lá e olhando bem, dá para identificar o início do contato dela com o solo.

Bom, quando se chega ao impasse por convicções opostas, o correto é jogar o ponto de novo.

Também não é fácil assim, TL.

Teima-teima

Preste atenção nas suas reações.

Se quando a bola é duvidosa a seu favor você afirma imediatamente que foi boa, porém não faz o mesmo quando a dúvida é contra você, mesmo que o adversário aponte uma a marca, há chance de seu julgamento ser parcial e injusto. Não é maldoso, mas fuja dele por ser dispensável e inútil do ponto de vista ético.

E o tênis é o esporte da ética e da etiqueta, tennis lover.
Malandragem é em outros campos.

O melhor comportamento nestas disputas seria perceber que ambos os adversários possuem razões suficientes para acreditar, cada um, em seu ponto de vista. A partir disso é jogar o ponto novamente, já que na praça não tem juiz.

No entanto, quase sempre é um dizendo uma coisa e o outro dizendo o contrário.

Os dois ou os quatro, quando o jogo é de duplas, ficam no teima-teima e ninguém quer ceder por ter "certeza".





É quando a quadra vira octógono para o MMA verbal.

Feiooooosoo...

C´mon!




fotos: uol, meionorte

Todos usam

O professor Fernando Fontoura, um especialista em estratégia em tênis, escreveu o que se deve fazer em jogos de duplas.

No capítulo dedicado à movimentação junto à rede, ele diz:

"[...] a movimentação será sempre como se a bola fosse um ímã e puxasse os dois para o lado em que ela for. Se um da dupla for junto com a bola e o outro ficar parado, abre-se um buraco no meio deles e a possibilidade de levar uma passada é maior [...] FONTOURA, Fernando. Configure se jogo. O tênis além do instinto. Libretos. Porto Alegre. 1998. p. 99

Não sou eu que estou dizendo, é o profissional filiado à USPTR, tennis lover.

Bom, ontem, jogando duplas na La Hire, o Cezar Zucchi e eu estávamos levando passadas pelo meio por causa do buraco aberto justamente por não respeitar a dinâmica orientada acima. Como carrego o livro na raqueteira, demos uma olhada e alteramos a movimentação.

Após ter perdido 2 sets para o Gabriel e o Cassio, vencemos o terceiro!

C´mon!!

Como diz o próprio Fontoura, tênis é 90% fundamentos.

Então, vai estudar e praticar, TL.

Reforma

A La Hire está com o piso castigado pela chuva.
Por isto os tenistas que lá jogam estão comprando pó de tijolo para reformar a quadra.

Quem quiser participar é bem-vindo.

A cancha é pública, é de todos.
Todos cuidam.
Todos usam.



foto: Tênis de Rua

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Vem de baixo

É de baixo que se cresce, tennis lover.


E lógico, é lei da natureza.




Ninguém chega chegando, tipo o Megamente.






Desta maneira, vindo de baixo, nosso amigo tenista, frequentador assíduo das quadras públicas do Parque Germânia, em Porto Alegre, Evaldo Schimidt (de boné), subiu um pouco mais na prática do tênis.



Ele conquistou o troféu de campeão da 5ª Classe da VII Etapa do Circuito de Classes Dietze Tennis, aqui na capital guasca do pampa. Iann Camargo, na foto, foi adversário na final e ficou em segundo.



Se dedicando pra valer ao tênis há pouco mais de 1 ano, Evaldo, que se desenvolveu nas quadras públicas da cidade jogando com a gente, mostra que, com vontade de aprender e garra para competir, qualquer pessoa pode vencer.



Começando de baixo.

Crescendo.

C´mon!

foto: Rosane Dietze
imagem: divulgação

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Alerta vermelho

Da cor da bandeira suíça, tennis lover!!

A segurança de Roger Federer foi reforçada em Xangai para a realização do Masters 1000.

O motivo foi uma suposta ameaça feita ao tenista em 25 de setembro pela internet. Uma mensagem assinada   por um internauta identificado como Blue Cat dizia:

"Saibam que matarei Roger Federer."

Sai fora, ô!





O número 1 tem boquinhas para criar.







Brincadeira.

Isto é muito sério.

fonte: Terra
foto: curtatenis

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Desculpa aí

Fernando Meligeni?

Ravengar?


















Ravengar?

Fernando Meligeni?










Você está confuso, tennis lover.

É normal.
Dois magos.

Desculpa aí, Fininho!
C´mon!

fotos: pararecordarnovelsefamosos
ahebrasil

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O que ele tem de bom

Tênis de rua, que negócio é este?

Movidos por esta inquietante e filosófica pergunta, os amigos e colegas jornalistas Thiago Morão (em pé, com os braços cruzados) e Ney Morrudo foram investigar, tennis lover.

Na quadra da praça La Hire Guerra, em Porto Alegre, eles começaram a responder a questão.

Perceberam que aquilo que nós chamamos de tênis de rua é uma maneira de encarar este esporte. Viram que há uma proposta inclusiva por trás da prática da modalidade ou seja, é uma forma democrática de permitir que as pessoas que gostam do tênis possam jogar usufruindo das quadras públicas.

Elas, afinal, são da cidade.

E se são da cidade, são dos cidadãos.

Daqueles que não podem pagar por uma quadra particular ou simplesmente preferem o convívio dos parques, onde é possível fazer grandes amizades de modo dinâmico e viver os espaços urbanos de maneira positiva.

O Thiago e o Ney foram até nós hoje para gravar uma reportagem para a RBS TV que vai ser exibida no RBS Esporte em data ainda incerta. E eles observaram que na cultura do tênis de rua, os próprios tenistas cuidam da quadra para que ela esteja sempre em condições para que todos usem.



Como o Osmar Ribas está fazendo enquanto o Ney registra.



Isto é cidadania, tennis lover!







E como o Thiago gostou da ideia, ele deve voltar.

Quem sabe em breve e sem o microfone.

Mas com a raquete para jogar com a gente, já que ele também curte bater uma bolinha amarela.
E vai ser bem-vindo!

Assim, o tênis de rua se torna uma pergunta respondida e uma razão para viver o tênis com o que ele tem de bom.

C´mon!

fotos: Tênis de Rua

sábado, 15 de setembro de 2012

Te mete...

Brasil, sil,sil,sil!!

É tênis, mas vencer a Rússia na Davis foi um golaço, tennis lover!!

Estamos novamente no Grupo Mundial após 9 anos ausentes.
Somos da elite!

Te mete...



A classificação veio nas duplas com a vitória de Marcelo Melo e Bruno Soares (campeão nas mistas no US Open, sempre é bom lembrar e comemorar isso!) contra Bogomolov e Gabashvili.





E além da conquista, um outro detalhe também merece ser ressaltado, já que eleva o tênis profissional e amador.

Fenômeno? 

Rogério Dutra Silva após vencer o primeiro jogo do confronto contra a Rússia, na tarde de ontem, mandou bem também no microfone.

Despachado Igor Andreev, Rogerinho disse "nunca fui um fenômeno, eu sei. Por isso sempre trabalhei duro e este é o resultado."

Este tipo de admissão humilde, mas batalhadora, serve para qualquer um, em qualquer esporte, em qualquer nível, em qualquer situação da vida.




O tênis, como um jogo individual, cresce na admiração popular num mundo onde o indivíduo é valorizado como nunca.

Valeu, time brasileiro!

C´mon!!

fonte: Tenis Brasil
foto: uol, blogdoesporte

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Homens de saia

Scottish tuesday.

A Grã-Bretanha acordou hoje sentindo emoções mistas.

Por um lado, feliz por ter um britânico campeão do US Open após 76 anos.
Andy Murray é mais britânico do que a família Windsor.

O vencedor do Grand Slam dos Estados Unidos, aos 25 anos, mostra que cresceu como tenista e é capaz de controlar o ânimo para ter seu melhor jogo. Sob a intensa pressão de estar novamente em uma final de slam, de nunca ter vencido uma, de ter permitido o empate de Djokovic após estar com 2 sets a 0, Murray conseguiu manter a cabeça sobre os ombros e garantir o título por 3 sets a 2 (7/6, 7/5, 2/6, 3/6, 6/2) depois de 4h54 de jogo.

Uma batalha "slamica", tennis lover!

O tênis, valorizado na ilha bretã, é motivo de festa.

Macho de saia

Em Dunblane, cidade onde Murray nasceu, no país dele, a Escócia, esta terça-feira tem um sabor ainda mais agradável para os patriotas.

Lá, Andy não é tão britânico assim.
Lá, ele é escocês.

Faz parte do povo que em 11 de Setembro de 1297 derrotou o exército inglês na heroica Batalha de Stirling Bridge.




Dois mil e 300 homens de saia liderados por William Wallace contra 11 mil soldados ingleses.




Também foi uma batalha "slamica", TL.
Os escoceses provaram merecer aquilo que perseguiam, a liberdade.






Hoje, em Edimburgo, Murray está livre das cobranças, é escocês e campeão do US Open.
Em Londres, é britânico.

Freedom



O grito de Wallace na ficção ecoa pelo tempo.



A Escócia integra o Reino Unido, mas até 2014 deve ser realizado um plebiscito que vai apontar se o país vai seguir anexado à Inglaterra ou será politicamente independente.




Quero só ver, tennis lover!

Se a Escócia alcançar a independência, o título do Murray será o quê?

Escocês ou britânico?


C´mon!


fontes: pit935
destinoescocia, Terra, Sportv, BBC
fotos: reviews.in.88db.com, free-extras, BBC,, zoklet.net, educationscotland.gov

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Man and woman

Bruno Soares é campeão do US Open, tennis lover!

Não diga "ah, nas duplas mistas..."

Diga Us Open.

Várias vezes, até se dar conta que não é o título do torneio do clube que nem vestiário tem.

Ou do campeonato da pracinha, onde jogar duplas é quase uma lei da Física, já que são poucas quadras públicas, deterioradas, para muitos jogadores.

Us Open, o Grand Slam yankee.

Ao lado de Ekaterina Makarova.

Man and woman winning together.

C´mon, Brazil!

fonte: Terra
foto: surtoolimpico

Enquanto o dia não chega

C´mon, tennis lover!!

O Tênis de Rua vai cravar.

É crã, no zóio da rã!

Final do US Open entre Del Potro e Murray.
Previsão que pode ser alterada nas próximas horas.
No entanto, olhando para o que tivemos em quadra e o que poderemos ter, o argentino e o escocês são os jogadores mais afinados no momento para decidir o título nos Estados Unidos.

Tempo da raquete




Dando um tempo na raquete, enquanto o dia da final não chega, o Tênis de Rua vai gastando a sola no skate.





C´mon, Burnquist!











vídeo: Tênis de Rua
foto: street-lost

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Nem fritar um ovo?

O mundo todo sabe que Roger Federer joga muito.
É gênio.

É mito.

Tem gente que não gosta muito do suíço.
Tudo bem, tennis lover.

Se você for um destes, agora tem um motivo a mais para criticar o número 1, atualmente empenhado em vencer o US Open.



Roger Federer, que manobra tão bem a raquete, não sabe fazer comida. É um fila-bóia profissional.


The number one quando o assunto é só sentar e comer. Just do it.







Não sabe nem fritar um ovo, Federer?!


A entrevista com o jogador é exclusividade do Estadão.




Leia aqui.

fotos: executivo
morethanthegames

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O gago vai dizer

Lançar moda é tão tradicional quanto jogar tênis no US Open.

Um já não anda sem o outro.

New York city é cosmopolita e progressita, menos conservadora do que as capitais europeias, Paris e Londres e mais, muito mais importante do que Melbourne, cidades onde são realizados os Grand Slams.

A quadra central do Aberto dos Estados Unidos é, também, uma passarela.
E a mídia...

Bom, mídia e marketing é com os yankees.

Docinho

Quer uma bala, tennis lover?
Não?

Nem se ela for oferecida pela Sharapova?

A tenista, que já figura no jet set novaiorquino por causa do Us Open, lançou hoje a sua marca de doces.

Sugarpova.

Um trocadalho do carilho com o próprio nome.
Se vai pegar, ninguém sabe. Negócios são negócios. A empresa, segundo Maria Sharapova, é dela mesma, criada com recursos seus.

Que doce que ela é, não?!




Mas o que vai provocar baba na moçada, inclusive lá no parquinho, é o vestidinho que a Sharapova deve apresentar ao mundo durante o torneio.




Que não seja nada parecido com isso.


Se for, o gago vai dizer:


"-C´mo-mom, bb-baby..."












fonte: ig
foto: ig, hollywoodpix.net

domingo, 19 de agosto de 2012

Solta e sem arreio

Agora é o US Open, tennis lover!!

Um dos torneios mais sensacionais do circuito. Torcida participativa, Arthur Ashe lotada, clima de disputa único no tênis.

Federer, que hoje venceu pela 5ª vez o Masters 1000 de Cincinnati aplicando um Firestone no primeiro set em Djokovic e ganhando o segundo no tie-break, o sérvio, Murray e Del Potro, devem ser os que vão disputar na ponta o título do aberto norte-americano.


Só não deverá ser assim se houver alguma zebra solta e sem arreio em New York city a partir do dia 27.


C´mon!



foto: papeldeparede.etc

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Pubs, cadernos e raquetes

Acompanhar os tenistas de rua é compromisso, tennis lover.

Ainda mais se eles vão às avenidas do mundo.

Quando em Porto Alegre, nosso amigo e tenista Lucas Estivalet mirava o futuro. Neste dia, em dezembro passado, ele se preparava para deixar o Brasil e seguir para a Irlanda. Hoje, ele está lá.

À tarde, me telefonou.

Contou como está a vida em Dublin e como sente saudades da turma.
Está estudando no Ecm College.

Longe dos cadernos, nas horas de folga, não deixa de dar uma passada pelos pubs.
Igrejas onde comunga-se cerveja, à moda irlandesa.

Falou também que está seco por pegar na raquete.
E não deve demorar.



Amanhã ele vai até o Lansdowne Lawn Tennis Club.


A entidade, fundada em 1875 por Henry Dunlop, é um templo do esporte na terra do U2 e de James Joyce.





Com a visita, o tenista de rua de Porto Alegre pretende retomar o tênis, parado desde o dia 22 de julho e mostrar a bola que aprendeu, em parte, nas quadras públicas da cidade natal, onde os amigos torcem pelo seu sucesso.


C´mon!

fonte: Lansdowne LTC
fotos: tenisderua
lucasestivalet
Lansdowne
armonte