Novak Djokovic é o campeão do ATP Finals.
Bicampeão.
Venceu Roger Federer há pouco por 2/0 (7/6 e 7/5) em Londres e fechou a temporada como número 1 do mundo.
Das qualidades do sérvio, nem se fala.
Mas qualquer adjetivo hiperbólico dirigido a ele só confirma o tamanho de Roger Federer.
O jogo foi de equilíbrio na troca de bolas da base, nos serviços e nas aproximações e voleios. O que fez a diferença foi a fortaleza mental de Djokovic para se manter em jogo e aproveitar as poucas oportunidades em momentos cruciais e assim tirar vantagens preciosas nos instantes decisivos.
Houve estratégia detalhada em certos games, o que deixou a partida muito interessante.
Como quando Nole quebrou Federer no primeiro set e o suíço devolveu a quebra em seguida, numa alternância de proposição de ataque e defensividade esperando a melhor bola para contra-atacar.
Mas, enfim, Djokovic é o campeão e ponto, tennis lover.
O que ele não é e não se sabe se um dia será, é um Federer com tudo o que este sim, mito, já conseguiu na vida.
O sérvio tem tempo e o tempo responderá ao sérvio.
No mundo de cá
No mundo de lá, o dos grandes jogadores, a raça de Djokovic é marcante e dá resultados.
Serve de inspiração para o mundo de cá, dos amadores.
Persistir com consciência é fundamental para esperar o momento ideal da partida quando se sabe que o adversário é perigoso e qualificado.
Persistir involuntariamente como quem resiste a se entregar por uma força interna vencedora, na qual não se pensa. Só se deixa ela fluir para continuar e, quem sabe, conseguir um feito maior do que as apostas.
C´mon!
fonte: Terra, Daily Mail
fotos: dailymail
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