Você já amou quem não te ama?
Não estamos falando daquela pessoa que um dia machucou teu coraçãozinho, tennis lover.
Calma, jovem!
Estamos falando de algo inanimado, que não pode corresponder ao sentimento.
Nós, por exemplo, amamos nossa quadrinha de saibro na praça La Hire Guerra.
Somos até meio egoístas em relação a ela.
Somos cuidadosos, queremos que ela esteja sempre bonitinha.
Sempre penteadinha, tipo quando a gente passa a esteira para levantar o pó que fica um pouco compactado.
Estamos constantemente limpando e ajeitando a quadrinha, como é carinhosamente chamada pelo grupo de tenistas que jogam lá.
Quando chove forte, como ocorreu nas últimas semanas, ela fica danada.
Temos que consertar, nós mesmos.
Hoje, trabalhamos duro.
Colocamos saibro num dos fundos e fizemos de tudo para que ela ficasse tinindo.
Valeu a pena e o set rolou solto, adorável quadrinha.
C´mon!
fotos: Tênis de Rua
Tênis de rua é esporte. É conceito. A praça é o clube, o teatro. A quadra pública, o palco para os atores da raquete. Gente que ama o tênis e sua capacidade de aproximar pessoas, fazer amigos. Nesta congregação democrática cada um tem seu papel. Jogam o velho e o novo, atuam o iniciante e o avançado. Pois se o lugar é de todos, é seu, é meu, é nosso.
terça-feira, 16 de julho de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
Atendendo a pedidos
Deu na TV!
Disse um.
Disse outro e por aí vai.
Durante a transmissão do torneio de Wimbledon, pelo SPORTV, assim como em ocasiões anteriores.
Falamos da reportagem realizada pelo amigo e colega Thiago Morão para a RBSTV sobre o tênis praticado em quadras públicas em Porto Alegre.
A matéria, como nós jornalistas chamamos, surgiu a partir do interesse do Thiago por uma ideia que propagamos já há algum tempo: a de popularizar o tênis como modalidade acessível a todos por meio do uso de equipamentos públicos.
Quadras, tennis lover, é o que queremos dizer.
Não adiante ter raquete e bolinhas se não houver quadras.
É delas que a cidade precisa em maior quantidade para que o tênis seja ainda mais praticado.
Quando criamos o Tênis de Rua, foi como pegar uma ideia que já existia e dar a ela um ponto de convergência. Mostrar que é possível, divertido, competitivo e que possui uma cultura própria de respeito e inclusão.
De cidadania.
Atendendo a pedidos, resolvemos botar a reportagem no site.
Se você quiser vê-la, clique aqui.
C´mon!
foto: Tênis de Rua
Disse um.
Disse outro e por aí vai.
Durante a transmissão do torneio de Wimbledon, pelo SPORTV, assim como em ocasiões anteriores.
Falamos da reportagem realizada pelo amigo e colega Thiago Morão para a RBSTV sobre o tênis praticado em quadras públicas em Porto Alegre.
A matéria, como nós jornalistas chamamos, surgiu a partir do interesse do Thiago por uma ideia que propagamos já há algum tempo: a de popularizar o tênis como modalidade acessível a todos por meio do uso de equipamentos públicos.
Quadras, tennis lover, é o que queremos dizer.
Não adiante ter raquete e bolinhas se não houver quadras.
É delas que a cidade precisa em maior quantidade para que o tênis seja ainda mais praticado.
Quando criamos o Tênis de Rua, foi como pegar uma ideia que já existia e dar a ela um ponto de convergência. Mostrar que é possível, divertido, competitivo e que possui uma cultura própria de respeito e inclusão.
De cidadania.
Atendendo a pedidos, resolvemos botar a reportagem no site.
Se você quiser vê-la, clique aqui.
C´mon!
foto: Tênis de Rua
domingo, 7 de julho de 2013
Urna funerária
Da choradeira no ano passado até hoje, 77 aos se passaram.
Deixa que eu explico, tennis lover.
Murray, que perdeu a final de Wimbledon em 2012 para o Federer, chorou por ele mesmo e pela história que carregava nas costas. E neste ano, lá estava de novo o britânico.
Sim, britânico porque ganhou.
Se tivesse perdido, seria escocês.
Então, com 77 anos se passando pela cabeça e pelo coração de toda a Inglaterra que aprecia tênis, de um ano até o outro, Andy Murray soube evoluir e jogar mais do que o suficiente para transformar lágrimas em sorrisos incrédulos.
Matou Djokovic em 3 sets a 0 e levantou a urna funerária...
Digo, troféu, de Wimbledon.
Amém.
Que post mórbido... era para ser alegre... C´mon!
fotos: Reuters, Komonews
Deixa que eu explico, tennis lover.
Murray, que perdeu a final de Wimbledon em 2012 para o Federer, chorou por ele mesmo e pela história que carregava nas costas. E neste ano, lá estava de novo o britânico.
Sim, britânico porque ganhou.
Se tivesse perdido, seria escocês.
Então, com 77 anos se passando pela cabeça e pelo coração de toda a Inglaterra que aprecia tênis, de um ano até o outro, Andy Murray soube evoluir e jogar mais do que o suficiente para transformar lágrimas em sorrisos incrédulos.
Matou Djokovic em 3 sets a 0 e levantou a urna funerária...
Digo, troféu, de Wimbledon.
Amém.
Que post mórbido... era para ser alegre... C´mon!
fotos: Reuters, Komonews
sábado, 6 de julho de 2013
Esforço
Essa Bartoli...
Que jogo estranho, tennis lover.
Mas ela venceu Wimbledon. Socou 6/1 e 6/4 na Sabine Lisicki e, aos 28 anos, levantou a primeira taça de Grand Slam.
Merece pelo esforço.
Para algumas pessoas, o tênis é mais resultado de trabalho do que de talento.
C´mon!
foto: sportsillustrated
Que jogo estranho, tennis lover.
Mas ela venceu Wimbledon. Socou 6/1 e 6/4 na Sabine Lisicki e, aos 28 anos, levantou a primeira taça de Grand Slam.
Merece pelo esforço.
Para algumas pessoas, o tênis é mais resultado de trabalho do que de talento.
C´mon!
foto: sportsillustrated
sexta-feira, 5 de julho de 2013
C@g@ tudo
Já viu jogador de futebol do mesmo time brigando entre si, tennis lover?
Oui, mon frère... discutem, batem boca. Basta não haver o que se chama lealdade em campo.
Ocorre quase sempre quando um elemento, principalmente da defesa, não se aplica, não respeita a tática, não corre, não mostra raça, não dá o sangue enquanto o resto da equipe se mata para alcançar o resultado.
No tênis acontece a mesma coisa.
Hoje, joguei um jogo ruim que dói.
E reclamei do meu time, do meu amigo que fazia dupla comigo.
Ele acha que reclamei dos erros dele.
Não foi, nem é isso!
Tem uma diferença muito grande entre cobrar alguém que não tem bons fundamentos ou golpes e por isso desperdiça pontos do que reclamar de quem poderia render mais e falha por falta de dedicação e esforço em quadra.
É uma questão de atitude, jamais de técnica, nestes casos.
Torcer o nariz para quem joga pouco e erra tentando fazer o seu melhor é injusto e reprovável.
Cobrar de quem pode dar mais e não o faz por desmotivação durante o jogo é necessário para corrigir a postura em alguns momentos.
Mas tem jogador que não compreende e repete-se no erro.
E aí, tennis lover... c@g@ tudo.
C´mon!
foto: garotasdocontra, terra
Oui, mon frère... discutem, batem boca. Basta não haver o que se chama lealdade em campo.
Ocorre quase sempre quando um elemento, principalmente da defesa, não se aplica, não respeita a tática, não corre, não mostra raça, não dá o sangue enquanto o resto da equipe se mata para alcançar o resultado.
No tênis acontece a mesma coisa.
Hoje, joguei um jogo ruim que dói.
E reclamei do meu time, do meu amigo que fazia dupla comigo.
Ele acha que reclamei dos erros dele.
Não foi, nem é isso!
Tem uma diferença muito grande entre cobrar alguém que não tem bons fundamentos ou golpes e por isso desperdiça pontos do que reclamar de quem poderia render mais e falha por falta de dedicação e esforço em quadra.
É uma questão de atitude, jamais de técnica, nestes casos.
Torcer o nariz para quem joga pouco e erra tentando fazer o seu melhor é injusto e reprovável.
Cobrar de quem pode dar mais e não o faz por desmotivação durante o jogo é necessário para corrigir a postura em alguns momentos.
Mas tem jogador que não compreende e repete-se no erro.
E aí, tennis lover... c@g@ tudo.
C´mon!
foto: garotasdocontra, terra
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