quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Pagou o vale

Está por terminar o ano, tennis lover.

E para que seja com um pouco de humor, o Tênis de Rua lembra um mico do twitter em 2011 envolvendo nosso gigante Gustavo Kuerten.

Como assim? 

Era fim de maio, segunda semana de Roland Garros.

Estávamos acompanhado o torneio pela rádio web e pelo twitter. Foi quando Guga entrou em cena no microblog, escrevendo sobre o aberto da França. Imediatamente, muitas pessoas passaram a mandar mensagens e trocar tweets com Kuerten. Como vínhamos numa balada francesa, resolvemos enviar um recado na língua de Voltaire ao tricampeão.


Aí, preteou o olho da gateada, como diz o gaudério.




Guga deve ter lido a mensagem, visto o nome, francês, 'oui, Je suis Charles', e deve ter pensado que se tratava de um autêntico parisiense.


Empolgado, o tri de RG tentou responder como conseguiu.

Em seguida, puxamos um bom Português para confundir a cuca do Guga.

Confere como foi:



 Charles Dalberto 

Je sui en mon travail avec radio Roland Garros! Ecoutez dans le site! C´est tennis!!





 Charles Dalberto 

C´est mon tournoi favori!




 Charles Dalberto 

@ 
, vous êtes l´éternel nº 1 de RG!! Merci!!




 Gustavo Kuerten 

Merci bien a tout! Je aime Roland Garros! Sorry about my french! RT, vous êtes l´éternel nº 1 de RG!! Merci!




 Charles Dalberto 

@ 
 Teu Francês é ótimo. Teu Inglês também. Impecável é teu tênis e celestial teu backhand! ehehe Abração, mo pombo!!!


Vale, vale, vale

Por causa da mensagem do Guga, várias outras pessoas, muitas francesas de verdade, fãs do cara, entraram no papo para dizer que não importava o Francês dele, que tinham saudades do 'Mané' e outras coisas mais.

E ficou assim.
Guga pagou o vale, restou o 'causo'.
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Charles - Estou no meu trabalho com rádio Roland Garros! Escute no site! É tênis!
CD - É meu torneio favorito!
CD - @gugakuerten, sois o eterno número 1 de Roland Garros! Obrigado! 
Guga - Muito obrigado a todos. Amo Roland Garros! ( o correto seria J´aime) Perdão pelo meu Francês!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Poderiam ser verdes

 Não é cromoterapia. 


É simplesmente uma tentativa de inovar. E algo mais.


As bolas com as quais será jogado o próximo ATP de Barcelona, entre 21 e 29 de abril de 2012, serão azuis. 

Isso, azuis. 


A iniciativa, diz a organização do torneio, foi aprovada por se tratar de uma aposta na evolução do material e do jogo, permitindo uma melhor visibilidade, já que o azul faz um maior contraste com o fundo ocre do saibro. 


"Chegou a hora de introduzir novas bolas." Idoya Sierra, diretora do Real Club de Tênis de Barcelona

 O que mais

O azul que vai figurar nas bolas é também a cor oficial do torneio. A razão disso é esta ser cor do Banco Sabadell, a instituição financeira que patrocina o torneio. 

Se fosse pelo contraste apenas, as bolas poderiam ser verdes, não? 


Mas o azul é marketing. E marketing é dinheiro. 
 
E o 'B', na logomarca do banco, está dentro de um círculo compacto, uma bola! Vejam, que coincidência! 






Nem tanto, tennis lover.







A cor da Espanha

O vermelho e o amarelo da bandeira espanhola estão em baixa nas quadras e bolas dos dois principais torneios de tênis do país. 

A nação vive intensamente a crise financeira da zona do Euro, sendo um dos países onde há maior desemprego na Europa. 


Há escassez de capital e o mercado luta, como outras economias da região, para reagir.


O próximo Masters 1000 de Madri vai ser disputado sobre o saibro pintado de azul.

fonte: Tênisnews
Site ATP Barcelona

domingo, 25 de dezembro de 2011

Logo ali




É cruzar o Atlântico, dobrar à esquerda e seguir reto.


Pronto, você estará na Irlanda, logo ali, na terra do U2 e de tantas outras coisas importantes, históricas, europeias.





É para lá que nosso amigo Lucas Estivalet está embarcando no dia 27 de janeiro de 2012. Vai passar uma temporada de pelo menos 1 ano, em companhia da namorada, com o objetivo de estudar e mais: tentar ingressar no mundo do tênis.

Será um tenista de rua, correspondente na Europa.

Viverá boas experiências profissionais, esportivas e pessoais.

Até mais


Já em ritmo de despedida, prestes a entrar em férias, trocamos uma bola com o Lucas (o que brigou com o Prestobarba) nesta manhã. Jogamos um set sem compromisso, mas não menos disputado por isso. Num jogo bom e solto, acabamos perdendo de virada por 6/4.

Mas valeu a chance de, em quadra, pois somos tenistas, dar nosso até mais em forma de deixadas, cruzadas e paralelas e desejar sucesso ao Lucas nesta nova e significativa fase da vida dele.







So, good luck, buddy and c´mon, Ireland!

sábado, 24 de dezembro de 2011

Meias soluções


Estamos de volta ao Parque Germânia, tennis lover.

As quadras, reinauguradas na quinta-feira, 22/12/11, já recebem os tenistas que estiveram afastados do local por pelo menos 15 dias, desde que houve a interdição das duas canchas para a devida reforma. No piso foi aplicada uma manta de cimento para tornar uniforme a superfície, a pintura azul, semelhante a anterior e redes novas foram colocadas.



Aos envolvidos no trabalho, desde a reivindicação até o final da execução, fica o grato reconhecimento dos tenistas.

Algo a ser dito


O momento poderia ser melhor desfrutado pelos frequentadores do parque.

No entanto, uma suave discordância política está provocando certos desentendimentos, digamos assim.

Há quem entenda que o trabalho foi resultado do empenho praticamente exclusivo de um grupo de representantes dos jogadores e que esse grupo tem o mérito pela obra e tudo o que pode advir disso.

A reforma das quadras teve como estímulo a reivindicação dos tenistas do parque e ninguém pode deixar de reconhecer este esforço. Porém, a obra viria a ocorrer, mais hoje, mais amanhã, com a solicitação deste ou daquele, pela necessidade da mesma. Seria isso ou o abandono. Trata-se de um espaço público sob administração do município e da empresa construtora concessionária da área. São eles os responsáveis pela manutenção geral - iluminação, bancos, lago, gramado, banheiros, quadras esportivas.

O estímulo dos tenistas acelerou o processo.
A ele se juntou o interesse dos moradores do bairro que por meio de uma associação contribuem para a conservação do espaço.

Aliás, a raiz do problema está justamente em ter deixado o piso tanto tempo sem reparos. E reformar a quadra não é de competência dos jogadores. Eles, amantes do tênis, são os primeiros a zelar pelas canchas, mas não podem reformá-las.

A burocracia e um pouco de desinteresse que pode ter havido, permitiram que o desgaste das quadras ocorresse sem freios, comprometendo-as. E assim como a prefeitura, pelos seus departamentos competentes, é responsável pelas galerias de água da chuva, por manter vias transitáveis na cidade, ela e seus eventuais parceiros são os que possuem a atribuição de manter praças e equipamentos esportivos municipais em condições.

Portanto, a reforma das quadras do Parque Germânia foi o cumprimento do esperado pela gestão da cidade. Merece agradecimento, mas não foi favor, foi dever executado pelo bem da cidadania.

Estas quadras, que são de todos e por todos devem ser apreciadas, usufruídas e cuidadas, não devem servir de palanque político para pretensões particulares, vaidades ou outros interesses menores.

(foto ao lado - Diego Uchôa)


Faça seu próprio julgamento


Em uma conversa com um funcionário diretamente envolvido com o setor de obras do parque, o Tênis de Rua soube que no ano passado a água fora cortada do bebedouro localizado no playground por meses por determinação desta pessoa. Segundo ele, foi uma medida punitiva à população por causa dos frequentes danos provocados ao bico de água. Disse que já haviam gasto tanto em reformas e que, se os usuários não cuidavam, ficariam sem beber.

Ora, essa lógica é perversa.

O usuário não paga pelo serviço?
Quem pode deliberar e determinar isso, como um juiz da sociedade?

E se os médicos do Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, parassem de atender acidentados só porque eles cometeram imprudências no trânsito?

E se a polícia parasse de fazer a segurança pública só porque os criminosos insistem em ser bandidos?

O princípio é o mesmo: a população quebra, logo fica sem água.

Isso não é educativo, e por isso, irresponsável. O correto seria fiscalizar, orientar e penalizar o infrator, não o inocente. Como não conseguem, argumentam que não possuem servidores o suficiente, que não podem cuidar o tempo todo, que não há orçamento suficiente.

Isto é problema de gestão.
Que a gestão resolva.
O que não dá é para tratar o que é público de modo arbitrário, com meias soluções.

Sobre a qualidade das reformas nas quadras, faça seu próprio julgamento, tennis lover.

Segundo jogadores com os quais conversamos, na quadra 1 há áreas do piso com bolhas abaixo da superfície. Poderá a camada superior descolar, abrir um buraco? Em quanto tempo? Na quadra 2, há rachaduras com sinais de umidade presente e o cimento já está soltando. Vai aguentar o peso do clima?





Com a palavra, os construtores.

O Tênis de Rua está aberto ao contraditório. Não seria diferente, pois é um espaço democrático, mas independente e que representa o interesse geral dos tenistas.



Não serve para lisonjas vãs.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

É agora

Você sabe que, ao iniciar esse jogo, aceitou o risco do desafio.

É um confronto equilibrado.

Por mais que você tente, do outro lado há alguém tão bom quanto e tão determinado a ganhar a partida.
Não há favoritos.

Mas, tirando do fundo da alma coragem e decisão, você manda a mensagem:

"-vou vencer." 


Soltando inesperadamente golpes arriscados, você intimida e alcança um match point.

"-É agora!"

Sim. Na troca de bolas você aproveita a vantagem sobre o placar e a emoção. Abala o adversário, vence. Vence e sente a grandeza de ter sido melhor, não do que o outro, mas de ter sido melhor do que você mesmo não tendo medo de arriscar e ser feliz.

Merecido


Desidratado, meio dolorido do esforço e da tensão, você merece relaxar, tennis lover.




Para ajudar, o Tenis de Rua recomenda o hip hop honesto de La Fouine.


Tous les Mêmes. (clique no nome)


Escuta aí!

domingo, 18 de dezembro de 2011

Houve uma vez 2 trovões


Uma produção Tênis de Rua.


Você vai se emocionar com uma história muito melhor que a do Jorge Furtado. Tinha tudo para dar certo, mas o imponderável aconteceu, interferindo nos planos.

Alegria, conflito e no final...

Calma, estamos só no começo.


É domingo. Dia de tênis.

Mas não um dia comum. Hoje estava marcado o encontro de final de temporada 2011 dos tenistas de rua de Porto Alegre.

Era para ser

Manhã, 11 horas. Sol na capital gaúcha. Estamos na Praça Desembargador La Hire Guerra, no bairro Três Figueiras. Somos em torno de 15 tenistas. Estamos animados. O encontro é o primeiro nesta quadra para um churrasco depois de um ano em que estivemos afastados do local. Na quadra, duas duplas já disputam um jogo. Fora, armamos uma churrasqueira improvisada.

É um dia de festa.

Celebra nosso 2011, por terminar. Felicita cada um por mais um Natal e Ano Novo.

Termina o primeiro jogo. É quase meio-dia. Entramos nós na quadra para a próxima partida.

"-Vâmo botá fogo!" 
"-É, já podemo começá a assá a carne." 

(Ninguém é analfabeto. Isto é apenas opção pelo coloquial, tennis lover.)

Tudo corre bem. Até o sol, um pouco forte, se esconde em algumas nuvens e deixa o momento mais agradável.

Porém, atrás do arvoredo, longe da visão, algo trama, está para ocorrer e vai mudar tudo.

O primeiro trovão


Escurece rápido sobre a região da cidade. Do oeste, onde está o Guaíba, eleva-se um f1lh% da p*t@ de um toró.

E vem o primeiro trovão.

Com ele cai a chuva.

"-Já vai passá! É só uma nuvem."
"-Não tem previsão de chuva pra hoje."


Não tinha.
Choveu. E choveu mais. Choveu muito. Foram 10 minutos de um temporal localizado. A nossa árvore guarda-sol virou guarda-chuva.



E a quadra, bom a quadra ficou com uma lâmina d´água, mais parecendo um banhado.

"-Vâmu fazê o quê?!"
"-Vâmu alugá uma quadra." 
"-Será que tem?" 



Essa pergunta inquieta. Domingo, já 12h20. É praticante impossível conseguir um horário.

"-Vou ligá. ... Consegui!"


O improvável, pela segunda vez acontece. Então, novamente a surpresa.

O segundo trovão


Chove ainda. Mas o segundo trovão anuncia que o temporal passa. No entanto, tudo está molhado.

"-Ô meu, tá abrindo sol. Vâmu ficá."
"-Não dá, a quadra tá encharcada. Só vai estar boa lá pelas quatro da tarde." 
"-Tu vai?"
"-Vô!"
"-Eu não vô."
"-Vâmo nóis então."




E sem perder tempo. O destino sorria tímido, mas sorria, Havia quadra, com churrasqueira. Marchamos para o HD zona leste. Jogamos, 4 duplas. Dois jogos para cada em 2 quadras, com equilíbrio e vitórias se alternando.






Almoçamos e finalmente confraternizamos. Só que nem tudo está acabado.







Nos damos conta que são ainda 15 horas. Temos apenas duas horas de quadra alugada.







E domingo, bom, domingo é dia tênis, bebê.

O alfa e o ômega


O princípio e o fim.
Onde tudo começa e termina.

Se o Senhor do Destino nos brinda com chuva, nos compensa com sol. Pois neste mundo, nada é perene.

"-E vô pra 24."
"-Não, vâmu pro La Hire."


Outra celeuma. Considera, argumenta e decide: vamos para a La Hire.

Lá, onde tudo começou.

"-Que hora são?"
"-Quatro e vinte e três." 


Sim, como o previsto. Quatro da tarde, com sol e quadra seca.



Estamos de volta. Como um eterno recomeço. Num dia que resume os anos, que resume a vida. Que nos mostra o poder das intenções, a mobilização da vontade, a execução dos projetos. Quando você traça sua meta e no meio do caminho, o inesperado faz tudo mudar. Então, como diante de uma bola difícil, você improvisa e vira o jogo.




Tinha que ser assim.

Quantas vezes, em 2011, tivemos momentos com este no convívio com a família, nos desafios do trabalho, nas resoluções íntimas. Por tantas vezes, obstáculos fizeram parecer que tudo estava realmente ameaçado e ainda sim, encontramos soluções. Em muitos destes instantes, contamos com a nossa própria força e com o apoio dos amigos, dos parentes e até mesmo de desconhecidos solidários que nos mostraram o que fazer. Foi assim neste ano que termina, nos outros que passaram antes e nos próximos que virão.

Por isto, mesmo sem ter a ciência do futuro, possuímos a criatividade, o desejo do sucesso e a energia dos companheiros para seguir sempre adiante, quebrando os serviços do destino, marcando winners em nossas existências até o tie break final.

Desta maneira, encerramos agradecendo a cada um pelo 2011 e desejando um 2012 de paz, saúde e infinitas bolas vencedoras para todos, nas quadras e na vida, tennis lovers!

Vou parar para não chorar... snif...

C´mon, 2012!!!!

Ya somos 23

Com o Edison de Fenti, somos 23.

E o bloqueio continua, c@r@%h#!

sábado, 17 de dezembro de 2011

Los 22 de la cancha

Somos lidos na  América do Sul, Europa, Estados Unidos.

Somos aqueles que acreditam no tênis, no seu papel social, na necessidade de propagar o esporte e seu estilo por meio do uso das quadras públicas.

Somos bacanas, tennis lover!

Somos modestos, mas nosso ego é grande, pois é grande nossa autoestima.

Somos agora 22 boleiros no blog com a chegada do Diego Uchôa.


E mesmo assim essa p*r%@ do Blogger continua não carregando a lista dos seguidores!

Vão pá p#t@ que os pariu!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Aos boleiros

Seguem hoje o Tênis de Rua, 21 amantes da raquete, carinhosamente classificados na seção Boleiros. Hoje, dois deles, o Gabriel e o Rodrigo, comentaram que tiveram dificuldades para visualizar seus perfis e postar comentários nas postagens a partir da conta cadastrada. O Tênis de Rua informa aos tennis lovers que as contas estão ativas, não sumiram ou foram apagadas. Por algum motivo técnico que desconhecemos, o Blogger temporariamente está deixando de mostrar as contas associadas. Tentamos reparar sem sucesso, observando que, em alguns momentos, as contas reaparecem na página. Esperamos que seja logo resolvido.

C´ mon!

Um papinho com Taylor

Taylor Dent.

Lembra dele, tennis lover?

Um dos melhores tenistas norte-americanos da escola do saque e voleio. Um grande tenista que em 8 de agosto de 2005 atingiu o maior ranking na carreira, sendo o número 21 do mundo.

Natural de Newport Beach, na Califórnia, Taylor Dent, hoje com 30 anos, está aposentado das competições desde novembro do ano passado. Ele permanece nos Estados Unidos, com um novo projeto junto ao pai e hoje, pelo twitter, trocou uma bolinha com o @tenisderua.

Legal, não?!

O papo iniciou a partir da preocupação de Taylor por mais quadras de saibro nos Estados Unidos para quem inicia. Sobre seu projeto, o tenista disse estar com uma academia na cidade natal para desenvolver novos métodos para competidores, incluindo o trabalho na área emocional relacionada ao tênis.

Para quem ainda não segue o @tenisderua, aí está nosso breve bate-bola com Taylor Dent.



 Taylor Dent 

I really feel for young Americans. Tennis courts speeds at junior and pro level are worlds apart. Need more clay in the US!




 Tênis de Rua 

@ 
You´re right,  about the clay. But, where are you? We love your tennis, buddy!! (Street tennis team, Brazil)




 Taylor Dent 

@ 
 my father and I have a new tennis academy in Newport beach California. Our mission is to develop more "pro stokes" and mindsets




 Tênis de Rua 

@ 
 good luck to you and your father in this new project. A big hug from us, your fans from Porto Alegre, south Brazil.



Clique no Facebook e no twitter de Taylor Dent, para segui-lo, se quiser.