Garante o ditado popular, para certas coisas, tennis lover.
Poderia, a máxima de esquina, ser parafraseada.
Algo do tipo, pintou, tá novo.
Remendou, tá novo.
Mas a novidade está nos olhos de quem vê.
Você que sabe
De longe, a reforma sobre a reforma em uma das quadras do Parque Germânia, em Porto Alegre, a que estava mais castigada apenas 5 meses após a chamada obra de recuperação do piso, inaugurado com fita vermelha, inclusive, ficou boa.
Parece nova.
Remendou, pintou, tá novo.
Mas de perto, olha a tinta já indo embora das linhas.
Remendou, pintou, tá novo?
Jogando tênis, a sensação não é bem esta.
A opinião geral inicial, ouvida no fim de semana passado, o primeiro com a cancha liberada, foi algo do tipo "é, está melhor do que estava."
arquivo Tênis de Rua
Isto é o mínimo em avaliação, já que a quadra estava cheia de buracos, lisa e rápida demais, como o Tênis de Rua vem repercutindo e que é o pensamento dos tenistas que consideram que a superfície anterior era incomparavelmente superior.
No escurinho
Hoje, já no escurinho do fim da tarde, conversamos com dois tenistas de rua que frequentam o parque quase que diariamente. Evaldo da Silva e Paulo Ricardo Correa. Eles disseram que jogaram na quadra 'remandou, tá nova' a maior parte do turno. Segundo a dupla, a operação tapa-buracos deixou a desejar e muito. Onde foram aplicados os remendos, ainda há rachaduras e o piso não está plano.
"Ficou irregular, a bola, quando pega em certos pontos, quica sem direção, sai para o lado. Até parece um saibro ruim", falaram Paulo e Evaldo (direita).
De qual lado?
Quem se empenhou na obra, pode detestar a crítica.
Porém, se for sensato, deve também compreender que ao apontar o aquém, é porque se espera o além, lá onde está o melhor e que pode ser feito para toda a comunidade. Isto é avanço.
Temporada
Segue o saibro abençoado de Roland Garros.
Destaque para Rafael Nadal, que hoje aplicou 6/2, 6/0, 6/0 em Juan Monaco que volta para a Argentina de bike.
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