Tênis de rua é esporte. É conceito. A praça é o clube, o teatro. A quadra pública, o palco para os atores da raquete. Gente que ama o tênis e sua capacidade de aproximar pessoas, fazer amigos. Nesta congregação democrática cada um tem seu papel. Jogam o velho e o novo, atuam o iniciante e o avançado. Pois se o lugar é de todos, é seu, é meu, é nosso.
terça-feira, 5 de junho de 2012
A outra
Paris espera.
Não vai ser este ano que um filho da França voltará a vencer Roland Garros.
Tsonga teve match points, mas não a competência necessária para confirmá-los.
Djokovic, ao contrário, a teve o suficiente para vencer a partida (6/1, 5/7, 5/7, 7/6, 6/1) e seguir no torneio.
Lágrimas
Jo chorou ao fim da batalha, emocionado por deixar a competição tão importante para ele e para seu país. Foi aplaudido, até mesmo por Novak, sendo reconhecido pela bravura e pelo bom tênis que o levou às quartas-de-final.
A outra
Federer.
Mandou a torcida calar a boca, aplicou um pneu e virou o jogo (3/6, 6/7, 6/2, 6/0,6/3 ) contra Del Potro.
O Grand Slam, agora, para o argentino, é pela Espn.
O suíço e o sérvio se cruzam nas semifinais.
Mon Dieu!
foto: encantavento
Roland Garros
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