quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O que ele tem de bom

Tênis de rua, que negócio é este?

Movidos por esta inquietante e filosófica pergunta, os amigos e colegas jornalistas Thiago Morão (em pé, com os braços cruzados) e Ney Morrudo foram investigar, tennis lover.

Na quadra da praça La Hire Guerra, em Porto Alegre, eles começaram a responder a questão.

Perceberam que aquilo que nós chamamos de tênis de rua é uma maneira de encarar este esporte. Viram que há uma proposta inclusiva por trás da prática da modalidade ou seja, é uma forma democrática de permitir que as pessoas que gostam do tênis possam jogar usufruindo das quadras públicas.

Elas, afinal, são da cidade.

E se são da cidade, são dos cidadãos.

Daqueles que não podem pagar por uma quadra particular ou simplesmente preferem o convívio dos parques, onde é possível fazer grandes amizades de modo dinâmico e viver os espaços urbanos de maneira positiva.

O Thiago e o Ney foram até nós hoje para gravar uma reportagem para a RBS TV que vai ser exibida no RBS Esporte em data ainda incerta. E eles observaram que na cultura do tênis de rua, os próprios tenistas cuidam da quadra para que ela esteja sempre em condições para que todos usem.



Como o Osmar Ribas está fazendo enquanto o Ney registra.



Isto é cidadania, tennis lover!







E como o Thiago gostou da ideia, ele deve voltar.

Quem sabe em breve e sem o microfone.

Mas com a raquete para jogar com a gente, já que ele também curte bater uma bolinha amarela.
E vai ser bem-vindo!

Assim, o tênis de rua se torna uma pergunta respondida e uma razão para viver o tênis com o que ele tem de bom.

C´mon!

fotos: Tênis de Rua

sábado, 15 de setembro de 2012

Te mete...

Brasil, sil,sil,sil!!

É tênis, mas vencer a Rússia na Davis foi um golaço, tennis lover!!

Estamos novamente no Grupo Mundial após 9 anos ausentes.
Somos da elite!

Te mete...



A classificação veio nas duplas com a vitória de Marcelo Melo e Bruno Soares (campeão nas mistas no US Open, sempre é bom lembrar e comemorar isso!) contra Bogomolov e Gabashvili.





E além da conquista, um outro detalhe também merece ser ressaltado, já que eleva o tênis profissional e amador.

Fenômeno? 

Rogério Dutra Silva após vencer o primeiro jogo do confronto contra a Rússia, na tarde de ontem, mandou bem também no microfone.

Despachado Igor Andreev, Rogerinho disse "nunca fui um fenômeno, eu sei. Por isso sempre trabalhei duro e este é o resultado."

Este tipo de admissão humilde, mas batalhadora, serve para qualquer um, em qualquer esporte, em qualquer nível, em qualquer situação da vida.




O tênis, como um jogo individual, cresce na admiração popular num mundo onde o indivíduo é valorizado como nunca.

Valeu, time brasileiro!

C´mon!!

fonte: Tenis Brasil
foto: uol, blogdoesporte

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Homens de saia

Scottish tuesday.

A Grã-Bretanha acordou hoje sentindo emoções mistas.

Por um lado, feliz por ter um britânico campeão do US Open após 76 anos.
Andy Murray é mais britânico do que a família Windsor.

O vencedor do Grand Slam dos Estados Unidos, aos 25 anos, mostra que cresceu como tenista e é capaz de controlar o ânimo para ter seu melhor jogo. Sob a intensa pressão de estar novamente em uma final de slam, de nunca ter vencido uma, de ter permitido o empate de Djokovic após estar com 2 sets a 0, Murray conseguiu manter a cabeça sobre os ombros e garantir o título por 3 sets a 2 (7/6, 7/5, 2/6, 3/6, 6/2) depois de 4h54 de jogo.

Uma batalha "slamica", tennis lover!

O tênis, valorizado na ilha bretã, é motivo de festa.

Macho de saia

Em Dunblane, cidade onde Murray nasceu, no país dele, a Escócia, esta terça-feira tem um sabor ainda mais agradável para os patriotas.

Lá, Andy não é tão britânico assim.
Lá, ele é escocês.

Faz parte do povo que em 11 de Setembro de 1297 derrotou o exército inglês na heroica Batalha de Stirling Bridge.




Dois mil e 300 homens de saia liderados por William Wallace contra 11 mil soldados ingleses.




Também foi uma batalha "slamica", TL.
Os escoceses provaram merecer aquilo que perseguiam, a liberdade.






Hoje, em Edimburgo, Murray está livre das cobranças, é escocês e campeão do US Open.
Em Londres, é britânico.

Freedom



O grito de Wallace na ficção ecoa pelo tempo.



A Escócia integra o Reino Unido, mas até 2014 deve ser realizado um plebiscito que vai apontar se o país vai seguir anexado à Inglaterra ou será politicamente independente.




Quero só ver, tennis lover!

Se a Escócia alcançar a independência, o título do Murray será o quê?

Escocês ou britânico?


C´mon!


fontes: pit935
destinoescocia, Terra, Sportv, BBC
fotos: reviews.in.88db.com, free-extras, BBC,, zoklet.net, educationscotland.gov

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Man and woman

Bruno Soares é campeão do US Open, tennis lover!

Não diga "ah, nas duplas mistas..."

Diga Us Open.

Várias vezes, até se dar conta que não é o título do torneio do clube que nem vestiário tem.

Ou do campeonato da pracinha, onde jogar duplas é quase uma lei da Física, já que são poucas quadras públicas, deterioradas, para muitos jogadores.

Us Open, o Grand Slam yankee.

Ao lado de Ekaterina Makarova.

Man and woman winning together.

C´mon, Brazil!

fonte: Terra
foto: surtoolimpico

Enquanto o dia não chega

C´mon, tennis lover!!

O Tênis de Rua vai cravar.

É crã, no zóio da rã!

Final do US Open entre Del Potro e Murray.
Previsão que pode ser alterada nas próximas horas.
No entanto, olhando para o que tivemos em quadra e o que poderemos ter, o argentino e o escocês são os jogadores mais afinados no momento para decidir o título nos Estados Unidos.

Tempo da raquete




Dando um tempo na raquete, enquanto o dia da final não chega, o Tênis de Rua vai gastando a sola no skate.





C´mon, Burnquist!











vídeo: Tênis de Rua
foto: street-lost

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Nem fritar um ovo?

O mundo todo sabe que Roger Federer joga muito.
É gênio.

É mito.

Tem gente que não gosta muito do suíço.
Tudo bem, tennis lover.

Se você for um destes, agora tem um motivo a mais para criticar o número 1, atualmente empenhado em vencer o US Open.



Roger Federer, que manobra tão bem a raquete, não sabe fazer comida. É um fila-bóia profissional.


The number one quando o assunto é só sentar e comer. Just do it.







Não sabe nem fritar um ovo, Federer?!


A entrevista com o jogador é exclusividade do Estadão.




Leia aqui.

fotos: executivo
morethanthegames