Tentar não é conseguir.
Dá para dizer que os responsáveis pela área o tênis no Parque Germânia tentam, mas não conseguem. Pode ser boa vontade sem empenho, pode ser empenho sem recursos, pode ser recursos sem boa vontade e começamos tudo de novo. Por se tratar de um parque público, sabemos que burocracia e orçamento e interesses políticos são coisas que precisam ser acomodadas para se chegar aos objetivos.
Fatos
As placas que orientam a prática da modalidade no Germânia, recém instaladas, ajudam a disciplinar o uso. Uma necessidade atendida pela qual todos agradecem. Mas não há um tópico fundamental.
Não expressam a prioridade para jogos de duplas.
As duplas servem para botar mais gente em quadra jogando e assim desafogar a fila de espera em dias de maior movimento. Como não há nada mencionado nas normas, pode ocorrer equívoco e com ele, conflito. Dois desavisados que cheguem lá e batam pé que vão jogar simples tendo 40 em volta querendo a vez, por exemplo. Recorrer a quem ou o que na hora de decidir sem preterir?
Outro problema permanente é o piso das quadras. Volta-se ao assunto porque ele segue insolúvel.
Quem não joga tênis ou joga pouco ou não quer enxergar, olha para as canchas e vê que na aparência elas estão bem. No entanto, é só aparência. O material é inadequado e sem qualquer resistência. O tênis em nível mais competitivo fica sem qualidade.
Às vezes a turma de tenistas se pergunta ou se surpreende como muitos jogadores de maior nível deixaram de frequentar o parque.
A resposta, todos elaboram por si mesmos: as quadras provocaram isso.
fotos: tenisderua
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