Entre Federer e Nadal, torço para os dois, de maneiras diferentes.
O suíço é aquele negócio, tem um tênis exuberante, técnico, esplêndido. Da prazer em ver jogar.
Já o espanhol é uma fortaleza, un luchador de verdad.
Por bastante tempo, joguei com raquetes agressivas. Preferi Wilson PS por causa do controle, modelos parecidos com a Tour 90, do Federer. Mas o braço cansa, tennis lover.
Experimentei Babolat por uns 6 meses.
Com uma Drive Z tive bons resultados na época e cheguei a vencer um torneio de simples. Mas permanecei com as Wilson, jogando com a Rok e depois com a BLX.
Agora, volto para a Babolat Aero GT, modelo com o qual joga Rafael Nadal.
Para celebrar este reencontro, trago para o Tênis de Rua o post do outro blog, o Capinando, de quando as Babolat renderam um troféu para a estante.
É de arquivo.
Outros virão.
C´mon!
Glorinha
Glorinha não é uma moça.
O nome, quando diminutivo, reduz a coisa.
Faz parecer ter menos valor.
Mascara grandezas.
Glorinha não é uma moça.
É uma pequena glória.
Uma gloriazinha.
Mas é minha.
Sei quanto custou.
Hoje degustei a singela alegria gloriosa de vencer um torneio de tênis em Canoas, na Grande Porto Alegre.
Em dois dias de jogos, 13 e 14 de março de 2010, superei os 16 tenistas inscritos na classe B de simples (jogos de 1 jogador contra 1) no Aberto COGAPA/Chaparro Tennis School/Gatorade de Tênis.
Cuide-se, Federer.
fotos: Tênis de Rua
divulgação
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