Jogar no saibro evita disputa de pontos duvidosos, pois a bola deixa marca no piso.
Não é bem assim, tennis lover.
Estamos no jogo.
Você bate uma bola no limite e vê quando, para você, pegou na linha.
Mas o adversário fala:
"- Fora."
"- Não mesmo! Pegou na linha! Eu vi ela dando uma limpadinha."
"- Tá aqui a marca, ó! Fora."
O que aconteceu?
Às vezes ocorre que uma bola batida perto demais da linha, ao tocar no piso, se o pó está bem solto inclusive sobre a fita, há uma espanada na poeira. Como uma sopradinha. Ela foi fora por poucos centímetros, mas perto o suficiente para, com a força que tinha, espalhar o pó. Pode acontecer com bolas mais agressivas, a ditas pesadas. A marca fica lá e olhando bem, dá para identificar o início do contato dela com o solo.
Bom, quando se chega ao impasse por convicções opostas, o correto é jogar o ponto de novo.
Também não é fácil assim, TL.
Teima-teima
Preste atenção nas suas reações.
Se quando a bola é duvidosa a seu favor você afirma imediatamente que foi boa, porém não faz o mesmo quando a dúvida é contra você, mesmo que o adversário aponte uma a marca, há chance de seu julgamento ser parcial e injusto. Não é maldoso, mas fuja dele por ser dispensável e inútil do ponto de vista ético.
E o tênis é o esporte da ética e da etiqueta, tennis lover.
Malandragem é em outros campos.
O melhor comportamento nestas disputas seria perceber que ambos os adversários possuem razões suficientes para acreditar, cada um, em seu ponto de vista. A partir disso é jogar o ponto novamente, já que na praça não tem juiz.
No entanto, quase sempre é um dizendo uma coisa e o outro dizendo o contrário.
Os dois ou os quatro, quando o jogo é de duplas, ficam no teima-teima e ninguém quer ceder por ter "certeza".
É quando a quadra vira octógono para o MMA verbal.
Feiooooosoo...
C´mon!
fotos: uol, meionorte
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