Tênis de rua é esporte. É conceito. A praça é o clube, o teatro. A quadra pública, o palco para os atores da raquete. Gente que ama o tênis e sua capacidade de aproximar pessoas, fazer amigos. Nesta congregação democrática cada um tem seu papel. Jogam o velho e o novo, atuam o iniciante e o avançado. Pois se o lugar é de todos, é seu, é meu, é nosso.
domingo, 25 de março de 2012
O bom, o mau e o feio
O que você está vendo, tennis lover, é um monte de pó de tijolo.
Este, como alguns outros, foram espalhados neste sábado sobre a quadra da Praça La Hire Guerra, no bairro Três Figueiras, em Porto Alegre.
Assim, como o Gabriel está fazendo.
Foram cerca de 500 quilos de terra aplicados para recuperar a superfície da cancha, que há tempo precisava de uma manutenção mais caprichada.
O bom
E por falar em capricho, aí está um cuidado fundamental que se deve ter com o piso de terra batida: molhar o saibro
Trabalho que o Paulo fez, e muito bem.
Passar o rolo para comprimir o solo e compactar a quadra também é necessário para que ela esteja sempre em condições apropriadas para o uso.
Mas tem algo que não dá para fazer.
O mau
Preste atenção neste aí ao lado, o Cristiano.
Também conhecido como Cigano.
Jogando com o primeiro tênis que puxou do balaio.
"O meu de jogar tá furado!" Cigano
Péssima desculpa.
Mau exemplo.
Calçados que não são para tênis, em especial estes com a sola vincada, fazem buracos na quadra.
Desse jeito não adianta arrumar, Cigano.
Vai comprar um tênis, ô!
O feio
Fechando a trinca inspirada no clássico western de Sergio Leone, a nota feia da tarde foi o jogo do Ribas, aquele na foto ali em cima empurrando o rolo.
.
Sem a trilha de Ennio Morricone, mas deitando na poeira, o professor perdeu o primeiro set que disputou na quadra reformada por 0/6.
Levou o troféu Pirelli para casa.
Um pneu.
Bom, se o assunto é o clássico, o tradicional, então o Ribas levar 0/6 está no roteiro.
fotos: Tênis de Rua
divulgação
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