

É um dos jogos mais importantes da carreira do brasileiro.
São oitavas de final de um ATP 1000, Bellucci vem tentado retomar seu melhor tênis e Federer é simplesmente Federer.
Thomaz vai ter a chance de se soltar, pois não é o favorito e, com isso, quem sabe, construir algo a mais na noite de hoje quando, por volta das 20h30, hora de Brasília, vai estar diante dos olhos do mundo e de seu país para um jogo de tênis grande, esperado.

Sonho
Bellucci não deve ter sonhado esta noite.
Nem deve ter dormido.
Não como um qualquer.
É melhor que tenha sido assim. Pelo menos é o que esperamos.
Se estivéssemos lá, faríamos o Thomaz repousar de olhos abertos, visualizando o jogo.
Teríamos feito ele assistir a todos os vídeos do Nadal derrotando o Federer.
Nadal é canhoto.
Bellucci também.
Isso significa que o forehand cruzado do brasileiro precisa encontrar o backhand do suíço lá em cima, onde Federer não gosta e por isso geme.
É claro que o número 3 do mundo sabe disso. Mas não importa, tem que ir lá para forçar a bola defensiva e tentar dominar o ponto. O bom serviço, drops na hora certa e segurança nas trocas de fundo complementam as armas paulistanas.
Quem sabe assim o que não é surpresa vira uma e o que é sonho vira realidade.
O Thomaz precisa de um bom jogo e, quiçá, uma vitória maiúscula.
Os patrocinadores precisam, a mídia também.
A praça, onde o tênis é popular, necessita de inspirações nacionais.
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