segunda-feira, 12 de março de 2012

A inteligência que se tem

Quadra de tênis é para tênis.

É óbvio, diriam.

Nem para todo mundo, tennis lover, aquilo que é evidente é percebido como tal.

Tênis

No fim da tarde quente desta segunda-feira em Porto Alegre, eu e o Lucas suamos para vencer o Leviton e o Alexandre num agradável, solto e disputado jogo. A partida, na quadra 1 do Parque Germânia, foi até pouco depois do sol se mandar.

Até aí, o que se praticava na cancha era tênis.

Mas depois, não.

Outra coisa

Após nosso jogo terminar, fomos ao shopping center, ao lado do parque, para cumprir com obrigações bancárias.

Pagar conta, mesmo.
Ficar mais pobre ou menos rico, como quiserem.

Ao retornar para pegar o carro, flagramos a mãe e seus filhos fazendo outra coisa na quadra 1.
Ela brincava com a criança com raquetes e bolinha.



Tudo normal e recomendável.

Que venham mais pessoas às quadras públicas para... jogar tênis!

Este é o espírito que difundimos.






Mas a adolescente que estava junto patinava alegremente pela quadra.

E os patins pressionam o piso, riscam a pintura das linhas, acelerando a degradação.

Situações como esta são frequentes e por mais que gente tente alertar para que o equipamento esportivo seja respeitado, nem todos entendem.






Não reconhecem o óbvio.




Percebê-lo revela a inteligência que se tem.

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