segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Infernais

Agora é para os fortes, tennis lover.

O último Grand Slam do ano, para mim o mais empolgante pela presença e comportamento do público, pelos jogos noturnos e toda a atmosfera de diversão e competição, começa a ser transmitido na semana que vem.

O US Open é também um momento nostálgico.

É como um encerramento antecipado de temporada, já que até o fim do ano não há uma competição do mesmo porte.


Então, a gente se contenta com o que tem.

Pé no pó

A cada fim de semana, para a rapaziada que joga na La Hire Guerra, é um Grand Slam.

Uma quadra e trocentas cabeças querendo jogar.







É no tapa para decidir quem entra e desfruta do pé no pó atrás da viciante bolinha amarela.

Semelhante ao que ocorre em outras quadra públicas de cidades como a nossa, que não investem no tênis popular.









Esperar por realização de melhorias pelo poder público é igual a querer jogar tênis com raquete sem corda.

Ontem, foi com a ajuda do Paulo Degrazia que conseguimos saibro para dar uma guaribada na cancha, prejudicada pelas chuvas invernais.




Infernais.

C´mon!


fotos: Tênis de Rua

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