O último Grand Slam do ano, para mim o mais empolgante pela presença e comportamento do público, pelos jogos noturnos e toda a atmosfera de diversão e competição, começa a ser transmitido na semana que vem.
O US Open é também um momento nostálgico.
É como um encerramento antecipado de temporada, já que até o fim do ano não há uma competição do mesmo porte.

Então, a gente se contenta com o que tem.
Pé no pó
A cada fim de semana, para a rapaziada que joga na La Hire Guerra, é um Grand Slam.
Uma quadra e trocentas cabeças querendo jogar.

É no tapa para decidir quem entra e desfruta do pé no pó atrás da viciante bolinha amarela.
Semelhante ao que ocorre em outras quadra públicas de cidades como a nossa, que não investem no tênis popular.

Esperar por realização de melhorias pelo poder público é igual a querer jogar tênis com raquete sem corda.
Ontem, foi com a ajuda do Paulo Degrazia que conseguimos saibro para dar uma guaribada na cancha, prejudicada pelas chuvas invernais.
Infernais.
C´mon!
fotos: Tênis de Rua